Vitória, mais uma, desta vez por 3-2 no Mestalla, naquela que é a melhor série de vitórias consecutivas da carreira de José Mourinho (11), ultrapassando as dez conseguidas em 2002-03 ao serviço do FC Porto. Mais importante, o Real manteve a liderança e a distância de três pontos para o Barcelona, que teve pouca luta por parte do Saragoça em Camp Nou, vencendo tranquilamente por 4-0.
Para o jogo 50 de Mourinho na Liga espanhola, o adversário não era um qualquer, o Valência, mas o estádio era palco de boas memórias recentes, já que tinha sido no Mestalla que o Real havia conquistado o seu único troféu ao Barcelona, vencendo os catalães na final da Taça do Rei da última época. Benzema foi o homem escolhido por Mourinho para liderar o ataque “merengue” e foi o avançado francês a inaugurar o marcador, aos 19’, após livre de Xabi Alonso.
Para o jogo 50 de Mourinho na Liga espanhola, o adversário não era um qualquer, o Valência, mas o estádio era palco de boas memórias recentes, já que tinha sido no Mestalla que o Real havia conquistado o seu único troféu ao Barcelona, vencendo os catalães na final da Taça do Rei da última época. Benzema foi o homem escolhido por Mourinho para liderar o ataque “merengue” e foi o avançado francês a inaugurar o marcador, aos 19’, após livre de Xabi Alonso.
Sergio Ramos fez o segundo aos 72’ e tudo parecia encaminhar-se para um triunfo sem contestação, mas Soldado cometeu uma traição ao clube onde se formou, marcando o 2-1 aos 74’. Cristiano Ronaldo fez o seu golo aos 78’, aproveitando uma saída sem nexo do guarda-redes Diego Alves e marcando de ângulo apertado.
Ao 3-1, Mourinho saltou para as costas do suplente Callejón para celebrar, mas o Valência não desistiu e Soldado repetiu a traição, aos 83’. Os valencianos atacaram com tudo até ao último segundo e, numa das últimas jogadas, foi Higuaín a colocar-se na trajectória da bola, num lance em que os da casa reclamaram penálti.
Ao 3-1, Mourinho saltou para as costas do suplente Callejón para celebrar, mas o Valência não desistiu e Soldado repetiu a traição, aos 83’. Os valencianos atacaram com tudo até ao último segundo e, numa das últimas jogadas, foi Higuaín a colocar-se na trajectória da bola, num lance em que os da casa reclamaram penálti.
Nenhum comentário:
Postar um comentário